sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal do Amigo Haroldo e Familia


Amigos!
Diante tudo um ano se passou, com muitas coisas e outras nem tanto...
Acabo o ano com um pensamento e um saldo positivo:
Estou mais um ano vivo, os meus amigos também, e meus familiares. Estou com mais um ano de experiência, consegui manter os amigos, estou em paz com DEUS e o Mundo.
Pois bem, é isso que se passa em mim agora.
Desejo a todos que estão lendo, a todos do planeta, esperança e confiança em DEUS, DEUS tudo sabe, tudo porque ele esta olhando por nós, acredite e sempre pense que tudo poderia ser pior de não estivéssemos com DEUS ao nosso lado.
Um abraço a todos!
Passo a minha felicidade para todos vocês!
Lembre-se que Natal se comemora o nascimento de Cristo, que veio para o mundo e sofreu por nós, morreu, mas ressuscitou ao 3º dia então o que temos a tirar 2010 não foi muito bom, mas 2011 será muito melhor!
Vamos juntos construir um mundo melhor, em qualidade: ambiental, social, cultural, e econômico, unidos conseguiremos!
São os votos de Haroldo e família


TEMPO DE REFLEXÃO E MUDANÇA É TODO TEMPO TEMOS QUE MUDAR A CADA DIA, SEMPRE BUSCANDO O MELHOR PARA AS COISAS IMPORTANTES, IMPORTANTES PARA NOSSA VIDA...
Haroldo Oséias de Almeida - 2010

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

COOPERATIVA - Prestação de Serviços de Consultoria


PENSAMENTO INICIAL: Com a idéia de ter um direcionamento profissional, em virtude da dificuldade de entrar no mercado de trabalho, estamos pensando em criar uma organização para direcionar os alunos para o mercado e também a prestação de serviços de consultoria em todas as áreas da faculdade.

ABRANGENCIA: todos os cursos da FACOL.
Gestão Ambiental
Gestão Hospitalar
Logística
Design de Moda
Direito
Administração
E demais cursos...

COMO VAI FUNCIONAR: a idéia é juntar todos os profissionais em formação e oferecer os serviços para as empresas, com a cooperativa poderá também participar de licitações e garantir ainda mais a abrangência de mercado. Não podendo esquecer que podemos contar com o apoio da FACOL usando o nome para promover a Cooperativa.

VANTAGENS:
Inserção no mercado de trabalho;
Experiência e prática
Fonte de renda extra
Trabalho em equipe
Conhecimento da área

PORQUE INICIAR NO CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL: Com a corrida ambiental existente as leis que protegem o meio ambiente estão mais em evidencia então toda a ação vai necessitar de um gestor ambiental e todas as áreas da faculdade vai necessitar de um gestor de meio ambiente qualificado.

O QUE É COOPERATIVA: “Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido”.

PRINCIPIOS DA COOPERATIVA:
Adesão Voluntária e livre, Gestão Democrática Pelos Membros, Participação Econômica dos Membros, Autonomia e Independência, Educação, formação e informação, Intercooperação, Interesse pela Comunidade
FINALIDADE:
Viabilizar e desenvolver atividades de consumo, produção, crédito, prestação de serviços e comercialização;
Atuar no mercado gerando benefícios para os cooperantes;
Formar e capacitar seus integrantes para o trabalho e a vida em comunidade.

PASSOS PARA FORMALIZAÇÃO:
1º Passo: Formação e construção da identidade do grupo: Inicialmente, é necessário reunir todas as pessoas interessadas em formar a cooperativa. De acordo com o artigo 1.094, inciso II, da Lei 10.406 de 10/01/2002 (Novo Código Civil), pode-se dizer que o número mínimo de 14 (quatorze) pessoas.

2º Passo: Construindo o Estatuto Social
O Estatuto Social é um instrumento “legal” básico para a formação de uma cooperativa, composto por um conjunto de normas que servem para estruturar administrativamente a cooperativa e disciplinar o seu funcionamento, estabelecendo também os direitos e deveres dos cooperados.

3º Passo: Realização da Assembléia de Constituição
A Assembléia de Constituição é o ato público de fundação da cooperativa. Para organização e realização desse ato, sugiro os seguintes procedimentos:
1) organização da Assembléia
2) coletar dados e de cada cooperado
3) cerimonial e Eleições

Pró-labore
Pro-labore é uma expressão latina que significa "pelo trabalho"; remuneração do trabalho realizado por sócio, gerente ou profissional.
Tem recolhimento de 11% a 20% para o INSS.
Existem duas formas de remunerar os sócios de uma empresa: o pró-labore e a distribuição de lucros. O pró-labore é um instrumento desenvolvido para orientar quanto à remuneração dos sócios nos custos da empresa.

Consultoria:
Consultoria é o serviço de apoio aos gestores ou proprietários de empresas, para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, com grande impacto sobre os resultados atuais e futuros da organização.
O foco da consultoria é definir a melhor alternativa de ação num ambiente de negócios repleto de incertezas, riscos, competição e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância.

Alunos da FACOL
Curso de Gestão Ambiental

Por: Haroldo Oséias de Almeida

domingo, 19 de dezembro de 2010

Proposta: Agenda 21 da FACOL 2011


Resumo:
Proposta de criar uma agenda de desenvolvimento e sustentabilidade na Faculdade Escritor Osnan Lins - FACOL em Vitoria de Santo Antão - PE, que pode ser chamada de Agenda 21 que vai ser de extrema importancio para o desenvolvimento da faculdade nos proximos 10 (dez) anos.


Agenda 21
A Agenda 21, que foi aprovada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 (ECO RIO 92), é um abrangente programa de ação a ser implementado no século XXI pelos governos, agências de desenvolvimento, organizações das Nações Unidas e grupos setoriais independentes em cada área onde a atividade humana afeta o meio ambiente.

Fonte: AGENDA 21 E O SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, José Eduardo Ramos Rodrigues


Definição de Agenda 21
“pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.”

Fonte: http://www.bage.rs.gov.br/agenda21/?page_id=37


Agenda 21 da Faculdade
Será um instrumento de gestão, com sustentabilidade e desenvolvimento econômico, envolvendo o corpo acadêmico, os docentes e funcionários para o bem comum, uma faculdade melhor para todos. Equilíbrio ambiental e rentabilidade econômica.


Benefícios:
  • Envolvência e co-responsabilização nas decisões a tomar;
  • Participação no desenvolvimento sustentável da faculdade e da comunidade onde se insere;
  • Priorização dos principais problemas a solucionar;
  • Acesso privilegiado à informação.
  • Maior aproximação à classe política;
  • Melhoria da Qualidade de Vida.
  • Participação, mobilização e informação


Como implantar:
  • Sensibilização da Diretoria da Faculdade;
  • Estabelecer a sua forma de atuação;
  • Resolução da Diretoria da Faculdade dando inicio ao processo;
  • Escolha dos coordenadores deste processo;
  • Obter apoio dos meios de comunicação;
  • Identificar parceiros;
  • Nivelamentos dos professores e coordenadores de cursos;
  • Iniciar os debates com os docentes e membros da faculdade;
  • Implantar o Fórum Permanente da Agenda 21 da FACOL;
  • Coleta de Informações e sugestões;
  • Sistematização das informações
  • Entrega do documento.


Passos importantes:
  • Mobilizar para sensibilizar, coordenadores, professores, docentes, governo e sociedade;
  • Criar o Fórum da Agenda 21 da Faculdade;
  • Elaborar o diagnostico participativo;
  • Elaborar o plano local de desenvolvimento sustentável;
  • Implementar o plano local de desenvolvimento;
  • Monitorar e avaliar o plano de desenvolvimento sustentável.


Sugestões:
  • Parcerias com a Prefeitura, Polícia, Visinhos, Comerciantes e Empresas;
  • Melhoria do transito no entorno da faculdade;
  • Mais segurança para os docentes;
  • Maior inserção dos alunos da faculdade no mercado de trabalho;
  • Ligação mais forte entre os alunos e a faculdade;
  • Melhoria na qualidade dos cursos;
  • Aumento dos alunos da faculdade.


Como mobilizar e obter informações:
Seguindo atentamente o topico Passos importantes e usando o recurso da internet.
Os interessados enviarão e-mails par a estes endereços, onde é um grupo de discussão aberto na internet que será enviado a todos.
Enviar mensagem: agenda21facol@yahoogrupos.com.br
Entrar no grupo:
agenda21facol-subscribe@yahoogrupos.com.br
Site:
http://br.groups.yahoo.com/group/agenda21facol/


Cronograma de Execussão

AÇÃO

PRAZO

RESPONSÁVEL

RESULTADO

Sensibilização

Outubro a Novembro

Proponentes

Inicio da criação do documento

Criar Fórum da Agenda 21

Final de Novembro

Proponentes

Os Responsáveis pelo projeto

Diagnostico Participativo

Novembro /2010 a Maio de 2011

Fórum da Agenda 21

Propostas para a melhoria da FACOL

Plano de Desenvolvimento Sustentável

Maio a Novembro de 2011

Fórum da Agenda 21

Desenvolvimento da FACOL

Implementar e Monitorar o Plano

Novembro 2011 a Novembro 2021

Fórum da Agenda 21 e FACOL

Desenvolvimento Sustentável




Conclusão:
Um processo de construção da Agenda 21 da FACOL irá deixar a instituição com sua responsabilidade socioambiental a frente de todas outras instituições de ensino, sendo umas das pioneiras do estado de Pernambuco, não esquecendo que todo este processo irá estreitar os laços da instituição, docentes, formandos e funcionários, aumentando a qualidade do ensino e com resultados satisfatórios.
E sabemos que a Agenda é um plano de desenvolvimento com preocupação, social, ambiental, e principalmente econômica, não deixando de ter propósitos econômicos que é este um dos objetivos da faculdade de gerar lucros.
Nestes motivos sugiro a aplicação do processo de construção da Agenda 21 da FACOL, como um processo participativo de desenvolvimento da Faculdade, estreitando os laços. E com isso construir na mente dos estudantes do estabelecimento de ensino uma idéia mais voltada ao social e a preservação ambiental.


Obrigado!!!

Haroldo Oséias de Almeida
Aluno do curso de Gestão Ambiental 3º Período da FACOL;
Coordenador do Conselho de Meio Ambiente de Chã Grande;
Membro do Conselho Estadual de Economia Solidaria;
Secretário do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Ipojuca.
Contatos:
(81) 99160335 – 94156577 haroldo.almeida@gmail.com

sábado, 18 de dezembro de 2010

LEVANTAMENTO DE INICIAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA PRELIMINAR DE UMA PARCELA DA FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE, NO CRATO CEARÁ

Haroldo Oséias de Almeida, José Acácio Pessoa Junior, José Heliano de Lima, Claudio Claudino dos Santos, Edjane Andrade Silva de Souza, Vânia Freitas de Oliveira, Vanessa Sandrelle de Freitas Barros.

Alunos do curso de Gestão Ambiental, no 2º Período em 2010 da Faculdade Escritor Osman Lins - FACOL

INTRODUÇÃO

FLORESTA NACIONAL DO ARARIPE, Em 02 de maio de 1946, foi publicado pelo Governo Federal o Decreto 9.226, está localizada no coração do Nordeste e abrange uma área de 1.063.000 hectares, sendo 47% no estado do Ceará (15 municípios), 36% no estado do Pernambuco (12 municípios) e 17% no estado do Piauí (11 municípios). No Ceará abrange 15 municípios (Missão velha, Abaiara, Brejo Santo, Porteira, Jardim, Jati, Penaforte, Barbalha, Crato, Nova Olinda, Santana do cariri, araripe, Potengi, Campos Sales e Salitre).

A área compreende quatro zonas fisiográficas e sócio-econômicas bem definidas, contendo 38 municípios que temos a TOPO DA CHAPADA - exige cuidados especiais. A irrigação não constitui uma solução viável por várias razões. A técnica a ser adotada nesse espaço é “a lavoura seca”, com a eleição de culturas pouco exigentes ou adaptadas a escassez de água (mandioca, andu, caju, abacaxi, gegilim, urucum etc), Depois a ZONA DE ESCARPA - considerada por lei Área de Preservação Permanente – APP, comporta uma única exploração permitida: a apicultura. A outra Zona é a PÉ DA SERRA - estão as nascentes e os minadouros, cacimbas, rios, riachos e boqueirões, propícios a construção de pequenos reservatórios de água. Em suas várzeas e baixos situam-se mais de 16 mil hectares de canaviais, com engenhos de rapadura, aguardente e uma usina de açúcar e álcool, além de arrozais. A região também é produtora de feijão e milho e estão também as maiores fazendas dedicadas à pecuária. Pelo seu clima, pelo potencial hídrico, proximidade dos centros consumidores e por sua malha rodoviária, a zona é também vocacionada para a horticultura e fruticultura. E a ultima zona fisiográfica o SERTÃO - constitui a zona menos úmida da APA e se estende para muito além de seus territórios. Sua vocação principal é para a pecuária, em especial ovinocaprino, pois esta zona suporta apenas culturas menos exigentes em água ou adaptadas às condições de semi-aridez. Bem na sua base maior estende-se sobre o platô da Chapada nos pontos convergentes dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí. Relativamente bem servida de estradas, a área da APA é cortada por duas rodovias federais e duas estaduais. Sua malha rodoviária inclui ainda uma série de estradas secundárias. A APA dista cerca de 700Km das principais capitais do Nordeste e pode ser alcançada por via aérea.

E a nossa visita ao local, tem uma importância muito grande para a nossa formação como gestor ambiental, onde sempre estamos em processo de aprendizado e a Chapada do Araripe tem particularidades que deixa o gestor ambiental muito inteirado das fisionomias e dos biomas existentes, sabendo classificar, como também diferenciar, outro ponto foi a iniciação fitossociológica de parcelas, com o levantamento de espécies, tudo isso para a formação do gestor ambiental. O nosso objetivo é aprender algumas técnicas de levantamento fitossociológico, parcelamento, identificação de espécies e também voltar ao mesmo local algum tempo depois e analisar os dados coletados.

MATERIAL E MÉTODOS

Área de estudo

O trabalho foi realizado em uma de fisionomia do Carrasco na Chapada do Araripe, no Crato - CE. Localiza-se na Chapada do Araripe no extremo-sul do estado e na Microrregião do Cariri, integrante da Região Metropolitana do Cariri, Área 1009.202 km² População 121462 hab. IBGE/2010 Densidade 120,35 hab./km², Clima tropical. A pluviosidade no município é de 1090,9 mm anuais, com chuvas concentradas de janeiro à abril com temperaturas que variam, conforme a época do ano e local, de mínimas de aproximadamente 15 °C até máximas de 35 °C. O relevo As terras do Crato fazem parte da Depressão Sertaneja, com um relevo que é constituído ao norte por formas suaves, pouco dissecadas, com maciços residuais, e a sul pela uniformidade da Chapada do Araripe. Por estar localizada no sopé de uma chapada de altitudes consideráveis (chegando a até 920m) em meio a uma área semi-árida. Os solos da região são solos podzólicos, latossolos, litólicos e solos aluviais. A vegetação da Chapada do Araripe apresenta 07 unidades fitoecológicas: Floresta Subperenifólia Tropical Pluvial-Nebular (Matas úmidas, serranas), Floresta Subcaducifolia Tropical Pluvial (Matas secas, Floresta Subcaducifólia Xeromorfa (Cerradão), Floresta Caducifólia Espinhosa (Caatinga arbórea), Floresta Ribeirinha (Mata Ciliar), Carrasco, Cerrado. A fissionomis estudada em nosso trabalho foi VEGETAÇÃO DE CARRASCO, que Andrade-Lima (1978) referiu-se a um outro tipo vegetacional xerófilo, chamado carrasco ou catanduva, ocorrendo em solos arenosos sobre chapadas contíguas à vegetação das caatingas, na bacia do rio Parnaíba (Piauí). Segundo o autor, o carrasco, pela caducifolia, seria um tipo de caatinga, mas, pela maior densidade dos indivíduos, a uniestratificação aparente e a quase ausência de cactáceas e bromeliáceas, poderia ser reconhecido como uma entidade própria. Fernandes (1990) e Fernandes & Bezerra (1990) afirmaram ser o carrasco procedente da destruição ou devastação parcial do cerradão, assumindo o aspecto de uma capoeira densa, ocorrendo nos níveis elevados e tabulares do reverso do planalto da Ibiapaba e chapada do Araripe, parecendo ocorrer também em algumas áreas na circunvizinhança da chapada Diamantina, na Bahia. Já Figueiredo (1986, 1991) referiu-se àquela vegetação como uma comunidade xerófila, arbustiva densa, com indivíduos de caules finos e muitas vezes cespitosos e alguns arbóreos, formada por espécies próprias, mas também de cerrado, de caatinga e de mata. Estas definições foram baseadas principalmente em observações fisionômicas.

Amostragem/identificação

Para o levantamento dos dados foi instaladas uma parcela de Área: 25 x 10 = 250² de Longitude -39°32’48” e Latitude -07°17’51”, com Altitude de 925.80 metros, na Direção 120.3, alocadas sistematicamente, distando 25 m entre si, correspondendo a uma amostra muito pequena. Nas parcelas, foram amostrados apenas os indivíduos arbóreos com CNB (circunferência na base) ³ 07 cm, que receberam enumeração e tiveram os seguintes dados anotados: o CNB, mensurado com fita métrica, e a altura, pela estimativa visual, utilizando como base as hastes do podão, e também uma classificação de cobertura em três níveis, 1 pouco e 2 para médio e 3 bom ou muito. Para análise da estrutura horizontal foram calculados os parâmetros relativos de: freqüência, densidade, dominância, valor de importância e valor de cobertura. A identificação foi feita por especialistas da região, através da experiência dos mesmos com o bioma. Que foi dividida em duas equipes, de campo e sistematização, Participantes CAMPO: Claudio, José Acácio, José Heliano, Haroldo. Sistematização: Claudio, José Acácio, José Heliano, Haroldo, Edjane, Vânia Freitas, Vanessa Sandrelle.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram amostrados 33 indivíduos arbóreos dentro de uma área amostral de 0,25 ha, dos quais 15 foram espécies encontradas.

No que diz respeito à altura, foram encontrados indivíduos que variavam de 2 m a 12 m e de 0,07 cm a 0,86 cm de CNB.

As duas espécies que apresentaram maior densidade, em decrescente do maior valor, na área foram: Canela de Viado ou Helietta apiculata (9,10%), e a maior Rumã Brava ou Lafoensia replicata (42,42%), com a nossa amostra tivemos como resultado a seguinte tabela e graficos:

N° de ordem

Nome Vulgar

Nome Cientifico

CNB em (cm)

Altura Metros

Cobertura

Desconhecido 1

1

Não Identif. 1

sp 1

07

3

1

15

Não Identif. 1

sp 1

10

2

1

Lythraceae

2

Rumã Brava

Lafoensia replicata

16

2,5

1

7

Rumã Brava

Lafoensia replicata

96

4,5

2

12

Rumã Brava

Lafoensia replicata

24

6

3

14

Rumã Brava

Lafoensia replicata

16

2,3

2

19

Rumã Brava

Lafoensia replicata

67

5

3

18

Rumã Brava

Lafoensia replicata

52

7

3

23

Rumã Brava

Lafoensia replicata

35

7

3

25

Rumã Brava

Lafoensia replicata

36

6

2

26

Rumã Brava

Lafoensia replicata

24

5

2

28

Rumã Brava

Lafoensia replicata

40

7

3

29

Romã Brava

Lafoensia replicata

41

10

3

30

Rumã Brava

Lafoensia replicata

25

6

2

32

Rumã Brava

Lafoensia replicata

50

12

3

33

Rumã Brava

Lafoensia replicata

51

10

3

Desconhecido 2

3

Não Identif. 2

sp 2

07

2

1

Malvaceae

4

Catuaba

Eriotheca candolleana

08

2,5

1

10

Catuaba

Eriotheca candolleana

12

3

1

Desconhecido 3

5

Não Identif. 3

sp 3

13

4

1

Desconhecido 4

6

Não Identif. 4

sp 4

18

3

1

8

Não Identif. 4

sp 4

07

3

1

Desconhecido 5

9

Não Identif. 5

sp 5

7

2,2

1

Rutaceae

11

Canela de Viado

Helietta apiculata

07

2

1

16

Canela de Viado

Helietta apiculata

09

3

1

22

Canela de Viado

Helietta apiculata

14

5

2

Desconhecido 6

13

Não Identif. 6

sp 6

16

3

3

Desconhecido 7

17

Não Identif. 7

sp 7

13

2,1

1

Desconhecido 8

20

Não Identif. 8

sp 8

66

5

3

Sapotaceae

21

Arouxa

Abiurana cramuri

58

6

2

Turdidae

24

Sabiá

Turdus rufiventris

10

4

2

Desconhecido 9

27

Não Identif. 9

sp 9

86

10

3

Desconhecido 10

31

Não Identif. 10

sp 10

40

8

3

CONCLUSÕES

Podemos concluir que o os resultados obtidos ainda são muito incipiente, tendo em vista, que a amostra corresponde a menos de 1% do universo amostral (“Carrasco”), mas que eles nos permitiram obter uma base sobre o aspecto estrutural do fragmento “Carrasco” servindo como subsidio para outros eventuais trabalhos na área de estrutura de vegetação e manejo florestal, visando à conservação e preservação.

Ultima Análise que realizamos das espécies, a Rumã Brava (Lafoensia replicata) tem a predominância da área, em cobertura, em numero de espécies, de CNB e Altura. A Lafoensia replicata, tem uma importância para a parcela de mais de 50%, isso mostra que é uma espécie totalmente local e adaptada a fissionomia do Carrasco.

REFERÊNCIAS

ANDRADE-LIMA, D. de. 1978. Vegetação. In Bacia do Parnaíba: aspectos fisiográficos (R.C. Lins, ed.). Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, Recife, p.131-135. (Série estudos e pesquisas, 9).

COSTA JUNIOR, Roberto Felix, Florística Arbórea Preliminar de um Remanescente de Mata Atlântica, Catende – PE, 1999. 139 f. Tese (Mestrado do Programa em Pós-Graduação em Ciências Florestais/UFRPE) – Universidade Federal Rural de Pernambuco.

FERNANDES, A. & BEZERRA, P. 1990. Estudo fitogeográfico do Brasil. Stylos Comunicações, Fortaleza.

FERNANDES, A. 1990. Temas fitogeográficos. Stylos Comunicações, Fortaleza.

FIGUEIREDO, M.A. 1986. Vegetação. In SUDEC. Atlas do Ceará, Fortaleza, p.24-25.FIGUEIREDO, M.A. 1991. A cobertura vegetal do estado do Ceará e as condições ambientais. Tese de professor titular, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

GEOPARKARARIPE. Disponível em http://geoparkararipe.blogspot.com/. Consultado em 10/12/2010

IBAMA, Disponível em http://www.ibama.gov.br/recursosflorestais/araripe.htm. Consultado em 10/12/2010

IBGE, Disponível em

WIKIPEDIA, Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Floresta_Nacional_do_Araripe-Apodi, http://pt.wikipedia.org/wiki/SNUC, http://pt.wikipedia.org/wiki/Chapada_do_Araripe. Consultado em 10/12/2010

Reunião de Planejamento da BASE de Apoio da Caatinga do FBMC

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